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Polícia conclui inquérito e diz que não foi crime político o assassinato do lulopetista de Foz de Iguaçu

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Familiares do lulopetista, em conversa com Bolsonaro, descartaram crime político e criticaram uso político do cadáver.
O jornal Gazeta do Povo, Curitiba, disse esta tarde no seu site que a Polícia Civil do Paraná concluiu que o assassinato do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda não pode ser enquadrado, juridicamente, como crime de motivação política. Ele foi morto em Foz do Iguaçu, no Paraná, no último sábado. O agressor, Jorge José da Rocha Guaranho, 38 anos, foi indiciado por homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e por causar perigo comum).

Segundo a delegada Camila Cecconello, “não há provas de que foi um crime de ódio pelo fato de a vítima ser petista”.

Foto: Divulgação/Arquivo pessoal

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