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Polícia Civil prende mais três envolvidos no sequestro da menina de 11 anos em Santa Catarina

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A Polícia Civil de Santa Catarina informou, na tarde desta sexta-feira (15), que os três últimos envolvidos no sequestro de uma menina de 11 anos que aconteceu em frente à sua casa no bairro Pio Corrêa, em Criciúma, no Sul de Santa Catarina, no último dia 23 de agosto foram detidos. Detalhes da prisão foram esclarecidos por meio de uma coletiva de imprensa na sede da DRP de Criciúma, na região Sul de Santa Catarina.

Foto: Polícia Civil

Conforme informações divulgadas pela Polícia Militar, a menina e o pai, de 43 anos, voltavam de um jogo quando foram abordados por dois carros com cinco pessoas, levando apenas a garota. Ainda conforme a Polícia Militar, os criminosos fugiram. A criança foi encontrada no dia seguinte ao sequestro, dia 24 de agosto e, conforme informações da PC, a menina estava há mais de 24 horas sem comer ou beber algo desde o momento do sequestro.

Dois dos cinco envolvidos foram presos pela Polícia Civil, passaram por audiência de custódia e foram encaminhados para o Sistema Prisional. As investigações continuam até que os demais responsáveis pelo crime sejam identificados.

Na última quinta-feira (14), dois envolvidos no crime foram presos, sendo um deles investigado como o mentor intelectual do crime, que já tinha antecedentes criminais por roubo. A outra pessoa presa ontem foi uma mulher, que não participou do momento em que a menina foi capturada, mas que teria permanecido com a vítima posteriormente em dos veículos utilizado como “cativeiro”. A Polícia Civil apura inclusive se essa mulher teria participado também do planejamento do crime.

Nesta sexta-feira (15), foi preso o último envolvido no crime, que teria participado do arrebatamento da menina. Esse último preso não tinha antecedentes criminais, assim como a mulher presa na quinta-feira (14). Os três presos são da região de Criciúma.

O delegado da DRAS/DEIC, Anselmo Cruz, destaca que o crime foi de cunho patrimonial e que os sequestradores visavam o pagamento da fiança, o que não aconteceu em momento algum. A Polícia Civil ressalta ainda a importância dos trabalhos realizados pela Polícia Científica, pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público, instituições que foram parceiras durante toda a investigação do crime. Ainda, segundo o delegado Anselmo, a participação dos cidadãos de Criciúma no fornecimento de informações e realização de denúncias foi essencial para o esclarecimento do crime.

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