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Polícia

‘Não aguentava mais ele’, diz mulher acusada de matar o filho a facadas por homofobia

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Mulher é condenada a 25 anos e 8 meses de reclusão por matar o próprio filho
Conforme o Ministério Público, o crime foi motivado por homofobia
A vítima, um adolescente de 17 anos, foi espancado e morto a facadas

A Justiça condenou a 25 anos e 8 meses de reclusão uma mulher acusada de matar o próprio filho – Itaberli Lozano Rosa, de 17 anos – por não aceitar o fato de ele ser homossexual.

O crime ocorreu no dia 29 de dezembro de 2016, em Cravinhos, cidade localizada na região de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

Além de Tatiana Ferreira Lozano Pereira, de 34 anos, outras duas pessoas receberam condenações. Victor Roberto da Silva, de 21 anos, e Miller da Silva Barissa, de 20 anos, foram sentenciados, ambos, a 21 anos e 8 meses de reclusão por envolvimento na morte do rapaz.

O crime
Conforme os autos do processo, a relação entre mãe e filho era conturbada e, após uma briga entre ambos, ocorrida em dezembro, o jovem resolveu morar com os avós paternos.

No entanto, no dia 29 daquele mês, ele teria sido atraído por Tatiana de volta à casa da família, com a desculpa de que ela queria fazer as pazes.

Já dentro do imóvel, a vítima foi espancada e, depois, morta com facadas no pescoço, que teriam sido desferidas pela própria mãe.

‘Não aguentava mais ele’, diz mulher acusada de matar o filho a facadas por homofobia

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