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Morre Lucas Felipe, bebê de dois anos que portava mutação genética rara

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O pequeno Lucas Felipe, de dois anos, morreu neste domingo (26), em Joinville, onde estava internado depois de um quadro de pneumonia. O menino, que morava em Chapecó, foi diagnosticado como portador da Mutação do Gene KCNT1 com apenas 57 dias de vida.

“O céu está em festa! Nosso príncipe retornou pros braços do Pai! Nosso passarinho tinha uma grande missão a cumprir, e ele a fez da forma mais linda de todas”, diz o trecho de um texto publicado no Instagram “pelavidadoluca”, gerenciado pela mãe, a atendente de farmácia Adriana Zanchett de Souza, de 33 anos.

A Mutação do Gene KCNT1 fazia com que a criança tivesse Paralisia Cerebral Grave e Encefalopatia Epilética Infantil Precoce. Desde o primeiro dia de vida, o pequeno apresentava espasmos musculares, que aparentavam naturais para um recém-nascido, mas que chamavam a atenção e preocupavam a mãe.

Com quatro dias de vida, o primeiro baque emocional bateu à porta da família. “Mandei um vídeo para a pediatra, então ela me falou: ‘Isso não é o que eu pensava, não são os espasmos de recém-nascidos, é neurológico’. Quando ela falou ‘neurológico’, o meu mundo caiu”, disse a mãe na entrevista.

“Muitas vidas foram tocadas através do nosso anjo! Gratidão a todos que oraram por ele, pedimos que estendam as orações agora a Adri e Diego, os pais do nosso amor”, completa a publicação.

Lucas tomava 12 medicamentos contínuos e tinha extrema necessidade de acompanhamento médico. A mãe abdicou do trabalho e da rotina para cuidar do filho. “Nos dias de maior desespero, é Deus que embala o Lucas no colo”, comentou Adriana ao Oeste Mais, em maio deste ano.

Fonte: OESTE MAIS

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