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Laudo confirma que Miguel foi transportado dentro de mala

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Uma bolsa de viagem, que teria sido usada para transportar o corpo de um menino de sete anos para ser jogado no rio Tramandaí, deve passar por perícia da Divisão de Engenharia do IGP. O objetivo é saber se uma criança do porte da vítima caberia na mala.

Na última sexta-feira, foi emitido o Laudo da Divisão de Genética Forense, que comprovou que o material biológico presente na mala, apreendida na lixeira de uma casa no centro de Imbé, pertence a Miguel dos Santos Rodrigues, que desapareceu em 27 de julho.

Para chegar ao resultado, a Divisão de Genética Forense do IGP comparou o material genético obtido na mala com o de uma camiseta infantil vermelha. Exames anteriores, feitos pelo IGP, já haviam comprovado que o sangue da roupa pertencia a um filho biológico de Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues.

Segundo a Polícia Civil e o Ministério Público, a criança foi morta pela mãe e pela companheira dela e teve o corpo jogado no rio.

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