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Suspeito de matar funcionário se entrega à polícia e é preso temporariamente no RS

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O homem suspeito de matar Marcelo Camilo durante o expediente em uma empresa de São Leopoldo se entregou à Polícia Civil e foi preso temporariamente nesta quinta-feira (9) na cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre. De acordo com o delegado André Serrão, à frente do caso, o homem ficará preso temporariamente por 30 dias. Durante esse período, a polícia manterá a investigação.

O crime aconteceu na segunda-feira (6) e, desde então, o suspeito não tinha sua localização conhecida pela polícia. De acordo com o delegado, nesta quinta o homem foi à delegacia com seu advogado e alegou que teria causado a morte da vítima de forma acidental.

Foto: Reprodução

Em um primeiro momento, a Polícia Civil trabalhou com a hipótese de que o crime teria sido motivado por uma desavença por conta do horário estipulado para o intervalo do café, e que a vítima seria subordinada ao suspeito. Tanto a motivação por conta do café, quanto a relação hierárquica entre os dois, foram descartadas pela polícia após a prisão temporária. Desde o primeiro momento, a empresa em que os dois trabalhavam negou as informações.

Relembre o caso

Marcelo Camilo, 36 anos, foi morto dentro de uma empresa de revestimentos metálicos e manutenção industrial durante o expediente. A vítima chegou ao hospital com um ferimento no coração causado por duas perfurações de objeto cortante e sofreu três paradas cardíacas antes de morrer, informou o Hospital Unimed Vale do Sinos.

Imagens da câmera de segurança da empresa mostram a vítima saindo de uma sala com a mão no peito e cambaleando. Segundo a polícia, a arma usada para apunhalar a vítima era uma ferramenta de trabalho, “um material utilizado para cortar rolo de vinil”, explicou o delegado. Após o crime, o suspeito, que não teve sua identidade revelada, teria fugido do local caminhando.

Em um primeiro momento, a Polícia Civil trabalhou com a suspeita de que o homem que cometou o crime era chefe da vítima e que a motivação do crime teria sido um desentendimento por conta do horário estipulado para o intervalo do café. A Sulcromo, empresa em que os dois trabalhavam, negou as informações desde o início. Funcionários da empresa, no entanto, apontam briga anterior entre agressor e vítima.

 

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