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Educação

Prova de avaliação do ensino começa a ser aplicada aos alunos da rede estadual no RS

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Começa a ser aplicada nesta segunda-feira (24) a prova de avaliação do ensino estadual “Avaliar é Tri RS”, elaborada pelo governo do estado para fazer um diagnóstico do aprendizado dos estudantes ao longo de 2020, período marcado pelo ensino remoto, adotado devido à pandemia.

Provas podem ser aplicadas tanto nas escolas quanto em casa, em formato impresso ou digital — Foto: Reprodução/RBS TV

A avaliação é formada por questões de língua portuguesa e matemática, e deverá ser respondida por estudantes a partir do segundo ano do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio.

As escolas deverão aplicar o exame a partir desta segunda até 11 de junho. O estudante pode optar entre fazer a prova impressa ou digital, em casa ou na instituição de ensino.

A intenção, segundo a secretária de Educação do RS, Raquel Teixeira, é reunir dados a partir dos quais o professor possa trabalhar os conteúdos que precisam ser reforçados e avaliar as principais competências adquiridas de forma individualizada.

“Queremos garantir numero grande de participação. Quanto maior a participação, mais confiável é esse resultado. Não vai ter nota, ranking ou classificação. [A prova] vai nos mostrar o que aconteceu em 2020, quando entramos de forma inesperada no ensino remoto”, explica a secretária de Educação, Raquel Teixeira.

Após a aplicação dos testes, os resultados ficarão disponíveis na plataforma Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), criada pela Universidade Federal de Juiz de Fora, de Minas Gerais.

Coordenadores regionais de educação terão acesso aos resultados de sua respectiva rede. Já diretores poderão acessar o desempenho de suas classes, e os professores, o resultado individualizado, por aluno.

“Para saber onde estamos e saber que caminho tomar para nos levar aonde queremos é que estamos lançando essa avaliação diagnóstica, a maior que será realizada no Rio Grande do Sul, envolvendo quase 680 mil alunos”, afirma a secretária.

Créditos: G1

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