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Parte de passarela e rua desabam e carros são ‘engolidos’ por cratera no RJ

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Parte de uma passarela sobre o Córrego do Relógio em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, desabou na tarde deste domingo (7). Imagens mostram que alguns carros que estavam estacionados ao lado da estrutura de madeira, no bairro Vila Amélia, acabaram sendo “engolidos” pela cratera que se abriu. Apesar do susto, ninguém se feriu e nenhum imóvel foi atingido.

Parte de passarela e rua desabam e carros são ‘engolidos’ por cratera em Nova Friburgo, no RJ — Foto: Reprodução/Redes sociais

Quatro carros de passeio caíram dentro do Córrego do Relógio, mas foram retirados ainda no domingo.

A Defesa Civil esteve no local e informou, nesta segunda-feira (8), que ainda está apurando os agentes causadores do acidente para que o laudo seja concluído. Parte da Rua Teresópolis está interditada e a Secretaria de Obras iniciou a limpeza do material remanescente do acidente.

Quanto ao prejuízo dos motoristas, a Prefeitura disse apenas que “as causas do ocorrido ainda estão sendo apuradas”.

Trecho de passarela foi interditado pela Defesa Civil, que apura as causas do desabamento. — Foto: Ádison Ramos/Inter TV

Problema antigo

A passarela de madeira foi construída depois da tragédia de 2011. Na época, a calçada era feita de concreto e foi destruída com o impacto da chuva.

Quando foi construída em estrutura de madeira, a passarela passou a ser alvo de reclamações dos moradores da região por apresentar diversos problemas.

De acordo com a Prefeitura, a Casa Civil, através do Escritório de Gerenciamento de Convênios e Projetos, se reuniu com a equipe da secretaria de Obras na última semana para discutir sobre as intervenções necessárias na Vila Amélia.

“As medidas relacionadas à retomada das obras do convênio já estavam sendo tomadas antes mesmo do episódio ocorrido no fim de semana. Em janeiro o governo se reuniu com a Caixa Econômica, e na semana passada houve uma reunião entre o EGCP e a Secretaria de Obras, na qual a Vila Amélia foi um dos temas em discussão”, afirmou o município em nota.

Créditos: G1

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